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Doing Business adere-se à l'OHADA

O relatório « Doing business 2009 » do Banco Mundial cumprimenta a evolução dos países-membros da OHADA O relatório « Doing Business 2009 » do Banco Mundial cumprimenta l'evolução dos países-membros da OHADA. Este ano ainda, o relatório « Doing Business » do Banco Mundial mede o regulamento dos negócios em 181 Estados no mundo concentrando-se nas reformas das quais l'objectivo é facilitar a prática dos negócios. Se de acordo com o relatório 2009, a Europa de l'Ést e a Ásia central detem palmarès dos reformados (93%), indica também que os países-membros de l'África subsariana (quase totalidade dos países da OHADA) empreendeu pelo menos uma reforma com o objectivo d'amelhorar o ambiente dos negócios. O Senegal e o Burquina Faso abriram a via legislando em diferentes domínios: criação d'empresas, obtenção de licenças de construir, transferência de propriedade, protecção dos investidores e execução dos contratos. Em Costa do Marfim, em margem d'um seminário d'avaliação da aplicação da OHADA, as autoridades iniciaram concertações entre o governo e os líderes dos empreendidos para tornar o sector privado mais competitivo. O regresso neste país das instituições de Bretton Woods, de l'Agência francesa de desenvolvimento, além da recente visita da Senhora Idrac, secretária do Estado responsável pelo comércio exterior à cabeça d'uma delegação d'empresarios, são sinais da retoma económica. A França, primeiro parceiro comercial e investidor nesta zona com perto de 600 empresas presentes para a Costa do Marfim, é parceiro desta retoma. De acordo com os analistas, esta vontade de reforma manifesta-se após vários anos de crescimento económico sem precedentes na África. A taxa de crescimento foi de 6% em média durante a última década e a consciência das potencialidades económicas que atrai cada vez mais os investidores estrangeiros, empurra as autoridades destes países a racionalizar os constrangimentos regulamentares e adoptar códigos d'investimentos atractivos. Redigido por Goullom Ouattara, Quarta-feira 06 de Maio de 2009 Traduzido por Prof. Salvatore Mancuso

Commentaires

  • 11/05/2009 12h24 LUDOVIC NGUESSAN

    Excellente nouvelle. Il faut poursuivre le rapprochement des deux institutions. Ceci, dit, dans la perspective de la promotion il n'en reste pas moins, s'agissant des SARL, que la question du montant du capital minimum et celle de l'utilité du recours au notaire pour les statuts demeurent posées, si, l'on ambitionne de favoriser la création d'entreprises formelles, notamment par les jeunes et les populations rurales.

    Ludovic NGUESSAN

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